Você jura que ve o mundo como ele é
Mas se recusa a viver a loucura.
Como você pode ser assim?
Jurando que tudo em cura.
Desde quando loucura é doença?
Acredito que você deveria tentar,
Não ter limites, e não ter medos!
Derrepente você pode gostar.
Seria simples ver tudo,
Se eu não tivesse o qu questionar.
Se é certo ou se é errado
E ainda por cia ter que escolher.
Não sou perfeita,
E nem de longe quero ser você,
Larga dessa mania de me julgar!
Se você soubesse como é...
Certamente iria gostar!
Entre no meu mundo, veja como ele é... Sinta , prove, cheire... Com todos os sentidos, e mesmo assim não saberá como ele é!
sábado, 27 de novembro de 2010
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
A rua era deserta naquela hora da madrugada, mas eu permanecia ali, observando, andando de um lado para o outro.
O dia havia sido um pouco cheio de estranhas aparições. Não sabia direito o porque, mas parecia que naquele dia os seres que habitam entre nós sem que notemos, estavam mais agitados do que de costume.
Mais parecia dia de desfile. eles andavam em bandos, sem se preocupar com o sigilo. Esbarravam nas pessoas, passavam em frente aos poucos que podiam ver eles, e nem se preocupavam em disfarçar o fato de que encaravam os mesmos.
Sabia que algo estava diferente. Afinal, eu estava vendo criaturas diferentes do que eu costumava ver...
Realmente existe a possibilidade de que eu esteja vendo mais do que o de costume, pois só eu estava preocupada.
Mas devo admitir que a visão que mais me marcou, não foi algo assustador ou nojento. Foi algo realmente lindo de se ver.
Na madrugada eu caminhava lentamente, preparada para a qualquer momento algum ser sinistro e assustador pular de tras de um muro, ou puxar minha roupa para chamar atenção. Isso não seria de todo estranho pois já havia acontecido mais vezes do que eu posso contar. A pior com certeza foi a vez em que vi o pior estado de odio que um ser humano pod carregar simplesmente pendurado no ombro de uma pessoa que passava na rua com ar irritado. Mas isso não vem ao caso no momento.
Mas desta vez a visão me deixou estupefada. Atravessando uma rua com passos lagos e certeiros , vi uma forma humana feita de pura luz passar por mim. A luz azul era tão clara e forte que cheguei a semicerrar os olhos para evitar que o brilho machucasse minhas retinas.
Ao passar, a criatura virou o rosto. De maneira a poder me olhar no rosto. e quando fez isso fui tocada no rosto por algo parecido com um fio que saia de seus cabelos, onde a luz me tocou, senti a pele queimar, e foi como se uma parte dela fosse absorvida por mim.
Ainda com o corpo todo formigando, vi a criatura continuar seu caminho sem trocar nenhuma palavra comigo. Mas também não sei se a criatura era capaz de falar.
Mas posso admitir que a forte impressão, e a queimadura no rosto permaneceram tempo o suficiente para eu ter certeza de que foi real.
O dia havia sido um pouco cheio de estranhas aparições. Não sabia direito o porque, mas parecia que naquele dia os seres que habitam entre nós sem que notemos, estavam mais agitados do que de costume.
Mais parecia dia de desfile. eles andavam em bandos, sem se preocupar com o sigilo. Esbarravam nas pessoas, passavam em frente aos poucos que podiam ver eles, e nem se preocupavam em disfarçar o fato de que encaravam os mesmos.
Sabia que algo estava diferente. Afinal, eu estava vendo criaturas diferentes do que eu costumava ver...
Realmente existe a possibilidade de que eu esteja vendo mais do que o de costume, pois só eu estava preocupada.
Mas devo admitir que a visão que mais me marcou, não foi algo assustador ou nojento. Foi algo realmente lindo de se ver.
Na madrugada eu caminhava lentamente, preparada para a qualquer momento algum ser sinistro e assustador pular de tras de um muro, ou puxar minha roupa para chamar atenção. Isso não seria de todo estranho pois já havia acontecido mais vezes do que eu posso contar. A pior com certeza foi a vez em que vi o pior estado de odio que um ser humano pod carregar simplesmente pendurado no ombro de uma pessoa que passava na rua com ar irritado. Mas isso não vem ao caso no momento.
Mas desta vez a visão me deixou estupefada. Atravessando uma rua com passos lagos e certeiros , vi uma forma humana feita de pura luz passar por mim. A luz azul era tão clara e forte que cheguei a semicerrar os olhos para evitar que o brilho machucasse minhas retinas.
Ao passar, a criatura virou o rosto. De maneira a poder me olhar no rosto. e quando fez isso fui tocada no rosto por algo parecido com um fio que saia de seus cabelos, onde a luz me tocou, senti a pele queimar, e foi como se uma parte dela fosse absorvida por mim.
Ainda com o corpo todo formigando, vi a criatura continuar seu caminho sem trocar nenhuma palavra comigo. Mas também não sei se a criatura era capaz de falar.
Mas posso admitir que a forte impressão, e a queimadura no rosto permaneceram tempo o suficiente para eu ter certeza de que foi real.
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